A Família Mu Capítulo II

 
Novo episódio da saga, desta vez no estrangeiro. Numa pekena saída do país para ir a Espianha comprara caramielos, a sul, dirigiu-se a família até Huelva, Espanha. Peregrinação habitual à bomba de combustível, El Corte Inglês e hipermercado.
Passados em Lepe (ke estão pr os espanhóis como os alentejanos estão pr os portugueses. Anedotas de alentejanos ou de los de Lepe), passamos o rio Piedras (a ke a Tia Mu teima em chamar de Calhiaus) e num pulinho estamos em Huelva.
O calor era tanto, ke o 1º passo foi dirigirmo-nos ao bar do hipermecado para matar kem nos matava. Escolheram-se as bebidas, foram-se pedindo. Faltava a Tia Mu:
– Afinal, o ke é ke tomas?
– Não sei, apetecia-me uma água das pedras, será ke aki há? Ó B… pede-me lá uma água das pedras.
– Ok. Por favor, una aguita pedrada!
Quase morremos de riso e até o empregado já olhava de lado. Serenaram os ânimos e pr substituir a água, uns fininhos. Ora fino pede aconchego, e pediu então a Tia Mu unas batatitas de pacó, para acompanhar.
Dirigimo-nos depois pr o interior, às compras. A Tia Mu fica com o carrinho e nós piramo-nos cada um pr seu lado. Quando o meu pai regressa com um braçado de garrafas pr colocar no carrinho, pergunta-lhe:
– Diz-me uma coisa, onde keres ke eu ponha esta merda? No balde da esfregona ou no caixote das vassouras?
É ke a tia, entretidíssima com os bens essenciais e não essenciais, algures pelo caminho, tinha largado o nosso carrinho de compras e pavoneáva-se com o da limpeza!
 
Alex

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2 respostas a A Família Mu Capítulo II

  1. teresa diz:

    E pronto! Rir até às lágrimas e alto e bom som que desta, estou em casa.  

  2. teresa diz:

    Ha! Já me esquecia, só para dizer que a prenúncia está optima. Vesse que têm queda para as linguas:)

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